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Relatório da Força Tarefa de Combate aos Feminicídios 2020-2021 é disponibilizado pela AL/RS

Escrito por Ceape-Sindicato com informações da ALRS13 de Jul de 2022 às 13:37
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Nos últimos dias, sucessivos casos de violência contra a mulher, entre os quais, o estupro de uma gestante na mesa de parto, têm causado perplexidade à sociedade. O tema nos remete à reflexão sobre o que ocorre em termos de políticas públicas em nosso estado. Por isso, reproduzimos abaixo o Relatório da Força Tarefa de Combate aos Feminicídios 2020-2021, disponibilizado pela AL/RS.
A Força-Tarefa de Combate aos Feminicídios é uma parceria entre a Assembleia Gaúcha, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. "Mais do que números, estamos falando de pessoas que são agredidas e mortas pelo fato de serem mulheres. São informações que mostram uma conjuntura preocupante, urgente e que deve ser combatida todos os dias, em todos os lugares e por toda a sociedade", avalia o presidente do parlamento gaúcho, deputado Valdeci Oliveira (PT).
Nos encontros realizados, além de deputadas e deputados, autoridades do sistema de justiça e segurança do RS, as representações da Câmaras e serviços Municipais, os movimentos feminista e de mulheres, de direitos humanos, em defesa da infância e adolescência, os Conselhos dos Direitos das Mulheres, entre outras representações da sociedade civil, apresentaram dados e depoimentos que apontaram a realidade do atendimento e do combate à violência de gênero.
O desmonte da Rede Lilás: Rede Estadual de Enfrentamento à Violência Doméstica e Atendimento às Vítimas de Violência, foi um dos principais problemas apontados por todas as entidades e organizações que participaram dos encontros regionais e técnicos da Força Tarefa. Além do diagnóstico de grave desmonte dos serviços públicos de atenção às mulheres, e seus dependentes, vítimas de violência, o relatório também apresenta iniciativas e parcerias que vem sendo adotadas por parte de instituições públicas, privadas e da sociedade civil para conter a realidade dos feminicídios no Estado, um dos únicos indicadores de violência que cresceu desde 2020.

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