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Seminário discute "A Corrupção e o Sistema da Dívida"

Escrito por Ceape TCE/RS | 28 de Ago de 2015 às 17:07
Evento aconteceu no auditório da Faculdade de Economia da UFRGS, em Porto Alegre

Entender o sistema da dívida, como se comunica do cenário internacional ao local e visualizar saídas foram temas principais no Seminário Regional "A Corrupção e o Sistema da Dívida", promovido pelo Núcleo Gaúcho da Auditoria Cidadã da Dívida Pública. O evento, que aconteceu na quinta-feira, 27 de agosto, no auditório da Faculdade de Economia da UFRGS, em Porto Alegre, contou com a participação da Coordenadora Nacional da Auditoria Cidadã da Dívida Pública, Maria Lúcia Fattorelli, (clique aqui para conferir a participação de Maria Lúcia Fatorelli) e do presidente do CEAPE - Sindicato, Josué Martins (clique aqui e confira a palestra de Josué Martins).

 
Notícias CEAPE

Presidente do CEAPE-Sindicato, Josué Martins palestra no Seminário Regional "A Corrupção e o Sistema da Dívida"

Escrito por Ceape TCE/RS | 28 de Ago de 2015 às 16:44
Josué abordou o Sistema da Dívida e a perda de autonomia do Estado
O presidente do CEAPE-Sindicato, Josué Martins foi palestrante no Seminário Regional "A Corrupção e o Sistema da Dívida", promovido pelo Núcleo Gaúcho da Auditoria Cidadã da Dívida Pública, que aconteceu na quinta-feira, 27 de agosto, no auditório da Faculdade de Economia da UFRGS, em Porto Alegre. .
 
Destaque na Mídia

Juros da dívida pública são ‘ilegais’, diz auditora

Escrito por Fernanda Nascimento/Jornal do Comércio | 28 de Ago de 2015 às 16:22
Juros da dívida pública são ‘ilegais’, diz auditora

As dívidas da União com mecanismos financeiros internacionais e dos estados com o governo federal foram duramente criticadas nesta quinta-feira pela coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli. Palestrante do evento A Corrupção e o Sistema da Dívida, realizado na Faculdade de Economia da Ufrgs, ela afirmou que os contratos de dívida pública nacionais e internacionais têm sido criados para beneficiar o sistema financeiro, em especial os banqueiros, fazendo com que estados e nações comprometam grande parte de seu orçamento em juros "ilegais". "O sistema tem utilizado o endividamento como mecanismo de subtração de recursos e não como financiamento do Estado", disse.

 

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