No que pode ser interpretado como mais um passo rumo ao abandono definitivo de um dos pilares do chamado tripé macroeconômico instituído no país em 1999, o governo anunciou na terça-feira (15) uma revisão das metas fiscais dos próximos quatro anos, adiando para 2021 qualquer previsão de superavit primário.
Veja a o alerta do economista Ricardo Henriques, superintendente executivo do Instituto Unibanco de que para os jovens brasileiros, é cada vez maior o risco de que o futuro esteja fadado a um quadro irreversível de "limbo": trabalho informal, pobreza e sem repertório para mudar a realidade.