A Procuradoria-Geral da República afirmou em denúncia ao Superior Tribunal de Justiça que um ‘ajuste criminoso’ de propinas e venda de sentenças no Tribunal de Contas do Estado do Rio foi instalado em ‘meados de 1999’ e operou até dezembro de 2016. Durante cerca de 17 anos, segundo a Procuradoria, conselheiros de contas ‘estruturaram um ajuste criminoso de solicitação e recebimento de vantagens indevidas, oferecidas por interessados em processos submetidos a análise da Corte’.