Prevista para janeiro, a convocação extraordinária da Assembleia morreu na casca.
O entendimento do governo é de que não seria necessário realizar sessões durante o recesso, mesmo que entre 28 de janeiro e a homologação do termo de adesão ao regime de recuperação fiscal não seja permitido aprovar qualquer projeto que altere planos de carreira de servidores públicos.
- Teremos uma janela muito curta, provavelmente entre maio e junho, para votar esses projetos que ficaram pendentes. Depois, vem o impedimento imposto pela Lei Eleitoral - explica o vice-governador Ranolfo Vieira Júnior.
O plano de carreira do Tribunal de Contas é um dos projetos.
Depois do recesso entre o Natal e o Ano-Novo, e do afastamento para permitir que Gabriel Souza fosse governador por dois dias, Eduardo Leite reassume o Palácio Piratini hoje.