A economia mundial, de forma inédita, mergulhou rápida e intensamente em recessão com a pandemia da Covid-19 e a imperiosidade das medidas de distanciamento social. O governo brasileiro optou pela depressão ao apostar no negacionismo em geral, na inépcia na política econômica e numa insuficiente resposta sanitária. Mundo afora, expectativas de investidores e empresários foram rompidas dramaticamente, levando-os a paralisar investimentos e a reduzir a produção, e famílias diminuíram e mudaram o seu consumo, como nunca, pela impossibilidade de comprar e pela perda de renda. No Brasil, essa crise de confiança foi ainda potencializada pela estúpida crença que interesses da saúde seriam contraditórios aos econômicos e resultou que o medo de se contaminar seja mais que o dobro do que o da crise econômica. A depressão se tornou um destino inevitável.
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